quinta-feira, 12 de maio de 2011

Código florestal em perigo!


Mudanças no Código Florestal Brasileiro podem facilitar o desmatamento de áreas que sustentam a vida e a economia do país. Precisam de 200 mil assinaturas para tentar evitar o projeto de lei n° 1876/99 - que prevê que as mudanças no código sejam aprovadas. Assine o manifesto  http://www.avaaz.org/po/peticao_codigo_florestal/?sos  e abrace essa causa. 


Mais informações em http://www.sosflorestas.com.br/
Postado por: Taisa Pereira
Contribuição: Paulo Henrique

domingo, 17 de abril de 2011

10 motivos para dizer não à energia nuclear

Foto: Anônimo 
01. É desnecessária: o Brasil tem sol, água e vento suficientes para gerar energia para crescer de maneira realmente renovável. Nosso país é um dos lugares com maior potencial de se tornar 100% limpo com energia segura e renovável. Basta vontade política.

Na foto: Equipe do Greenpeace voltou a Chernobyl 25 anos depois do acidente e revela que o local permanece contaminado. Jan Grarup / NOOR / Greenpeace
02. Mata: em caso de acidente em usinas a radiação contamina o ar, causa graves danos à saúde e torna regiões inteiras inabitáveis. Chernobyl (na ex-União Soviética), Three Miles Islands (EUA) e Fukushima (Japão) são alguns exemplos.


Na foto: Crianças dormem em um abrigo para refugiados da radiação. O traço de contaminação pode impedir que milhares voltem para suas casas. Markel Redondo / Greenpeace
03. É suja: não há descarte seguro para o lixo radioativo, que se manterá perigoso por milhares de anos.


Na foto: Equipe do Greenpeace encontra radiação em alimentos de hortas caseiras em cidades próximas à Fukushima, mas fora da zona de evacuação. População não sabia da contaminação. Christian Aslund / Greenpeace
04. É perigosa: problemas ocorrem em toda a cadeia: da mineração, altamente poluente e que deixa rastros no solo e na água, como ocorre na cidade de Caetité (BA), passando pelo funcionamento das usinas, até a disposição do lixo.


Na foto: O Greenpeace no Brasil pede pelo fim do programa nuclear do país, a começar pela suspensão da obra da usina de Angra III. Greenpeace / Felipe Barra
05. É cara: o custo de Angra 3, investido em eficiência energética, significaria uma economia de até 10 vezes o valor da obra. Se convertido em parques eólicos, o mesmo investimento geraria muito mais energia.


 Na foto: A maior parte dos empregos verdes são qualificados, com desenvolvimento e produção de equipamentos de ponta. Greenpeace / Markel Redondo
06. Emprega menos: as indústrias renováveis geram muito mais empregos do que a nuclear. Nos próximos 40 anos, mais de 3 milhões de postos de trabalho podem ser criados com a energia limpa.


Na foto: Ativistas fazem vigília na África do Sul para pedir o fim da energia nuclear no mundo. Shayne Robinson / Greenpeace
07. É estigmatizada: como resultado do acidente em Fukushima, diversos países estão revendo seus programas nucleares, entre eles Alemanha, Itália, Suíça, China e Índia.


Na foto: No aniversário de um mês do desastre de Fukushima, Greenpeace pede pelo aumento da zona de evacuação e demanda informações mais seguras à população. Na foto, especialistas dão entrevista à imprensa. Markel Redondo / Greenpeace
08. Carece de transparência: só o Brasil, Irã, Paquistão e Coréia do Norte confiam ao mesmo órgão a tarefa de incentivar, por um lado, e fiscalizar, por outro, as atividades nucleares. 


Na foto: O acidente com o elemento césio-137, vazado de uma placa de raio-x depositada em um lixão, matou mais de 60 pessoas e causou danos à saúde de milhares. Greenpeace / Lunaé Parracho
09. É mal administrada: no Brasil, a incompetência da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) resultou no acidente com o césio-137 em Goiânia.


 Na foto: Em protesto realizado em Brasília, Greenpeace pede mais incentivos para as energias limpas no país. Greenpeace / Rodrigo Baleia
10. Emite gases de efeito estufa: o ciclo total da indústria nuclear produz mais emissões do que fontes limpas e seguras de energia, como eólica, solar e biomassa.




Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Multimidia/Fotos/10-motivos-para-dizer-nao-a-energia-nuclear/
Postado por: George Toscano.

sexta-feira, 25 de março de 2011

A revolução brasileira

Até 2050, mesmo com a economia crescendo em seus níveis atuais, 93% da eletricidade produzida no Brasil pode muito bem ter origem em fontes renováveis como solar, eólica ou biomassa – o que nos deixaria a praticamente um pulo para tornar realidade, ainda no século 21, o plano de o país funcionar com uma matriz elétrica 100% limpa.
Torres eólicas já são vistas no Brasil, mas são poucas. Rodrigo Baleia/Greenpeace
Chegar lá é mais fácil e mais barato do que se imagina, e é um bom caminho para garantir a geração de 3 milhões de empregos, boa parte deles qualificados, com desenvolvimento e produção de equipamentos de ponta. Melhor ainda: essa revolução no setor de energia ajudaria o Brasil a reduzir mais rapidamente, e sem ameaçar seu desenvolvimento, suas emissões de gases do efeito estufa.


Esse horizonte está longe de ser fantasioso, como comprova a segunda edição do relatório “Revolução Energética”, estudo elaborado pelo Greenpeace, em parceria com especialistas do setor energético, e lançado hoje na COP16, em Cancún. Alguns destaques são:



Matriz limpa
Em 2050, a matriz pode ser 93% limpa, com ampla gama de fontes renováveis e investimento em eficiência energética. O gás natural aparece como fonte de transição, ou seja, é possível pensar em um Brasil 100% renovável dali em diante;


PIB em alta
A matriz de renováveis pode crescer sem reduzir o crescimento do PIB. Ou seja, desenvolvimento não significa mais poluição;


Economia
A matriz de renovável pode crescer sem custar mais caro para o Brasil. Aliás, muito pelo contrário. Pode-se economizar entre R$ 100 bilhões e R$ 1 trilhão no período entre 2010 e 2050;


Ar limpo
Em 2050, o setor de eletricidade pode emitir apenas 23 milhões de toneladas de CO2. Hoje são 26 milhões de toneladas de CO2. Porém, se os planos do governo de investir em fósseis forem adiante, o número sobe para 147 milhões de toneladas de CO2.




Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/A-revolucao-brasileira/
Postado por: Taisa Pereira 

quarta-feira, 16 de março de 2011

O que está acontecendo com o nosso clima ?

Será que já paramos para pensar como anda o nosso clima?!Parece que está uma bagunça !
O fato é que o século 20 foi marcado por mudanças climáticas,desastres naturais e o início da preocupação mundial com o meio ambiente. Se até 1949 as discussões sobre a importância de se preservarem os ecossistemas do planeta eram apenas superficiais, no decorrer das décadas, as nações se uniram para estabelecer metas ecológicas sustentáveis. Desde a Revolução Industrial, no século 18, as ameaças á sobrevivência do planeta aumentaram com a maior emissão de gás carbônico na atmosfera e a devastação de florestas e poluição de rios e oceanos, em consequência de um progresso voraz e sem responsabilidade ambiental.Os impactos são sentidos agora e chegam de forma assustadora: aquecimento global acelerado, derretimento das geleiras, secas prolongadas, animais em extinção etc;é a maneira de a terra dar sinais de que não aguentará mais agressões por muito tempo.Diante de tantas catástrofes, a humanidade resolveu buscar alternativas ecológicos para salvar o planeta. Discutir o meio ambiente tornou-se imprescindível.
Marília Araujo

Apresentação

Nosso planeta está  sofrendo e nós somos os responsáveis por esse sofrimento. Ainda há tempo, mas apenas se fizermos nossa parte. Então ajude a reconstruir o verde e estabilizar o mundo novamente !
Taisa Pereira